Compositor: Regina Spektor
Todos os barcos a remo nas pinturas
Eles ficam tentando navegar para longe
E as faces preocupadas dos capitães
Ficam contorcidas e encarando as ondas
Eles ficarão penduradas em suas molduras douradas
Para sempre, para sempre e um dia
Todos os barcos a remo nas pinturas a óleo
Ficam tentando navegar para longe, navegar para longe
Ouça-os sussurrando francês e alemão
Holandês, italiano e latim
Quando ninguém está olhando, eu trago uma escultura
De mármore, ouro, e macia como cetim
Mas os mais especiais são os mais solitários
Deus, eu tenho pena dos violinos
Em caixões de vidro, eles continuam tossindo
Eles esqueceram, esqueceram
Como cantar, como cantar
Primeiro as luzes apagam, depois o encerramento
Obras-primas cumprindo sentenças máximas
É culpa deles por serem atemporais
Há um preço que você paga e uma consequência
Todas as galerias, os museus
Aqui está seu ingresso, bem-vindo às tumbas
Eles só são mausoléus públicos
Os mortos-vivos enchem todos os quartos
Mas os mais especiais são os mais solitários
Deus, eu tenho pena dos violinos
Em caixões de vidro, eles continuam tossindo
Eles esqueceram, esqueceram como cantar
Ele permanecerão lá em suas molduras douradas
Para sempre, para sempre e um dia
Todos os barcos a remo nas pinturas a óleo
Ficam tentando navegar para longe, navegar para longe
Primeiro, há luz lá fora, depois o encerramento
Obras-primas cumprindo sentenças máximas
É culpa deles por serem atemporais
Há um preço que você paga e uma consequência
Todas as galerias, os museus
Vão ficar lá para sempre e um dia
Todos os barcos a remo nas pinturas a óleo
Ficam tentando navegar para longe, navegar para longe
Todos os barcos a remo nas pinturas a óleo
Ficam tentando navegar para longe, navegar para longe